Todos querem ser feliz.
Certamente, todos nós perspectivamos sermos felizes e manter a felicidade.
Fazemos tudo o que é suposto fazer para nos certificarmos que estamos no
caminho certo.
Seguimos algumas instruções
que nos parecem viáveis, praticamos técnicas, ouvimos os mais experientes, mas,
com mais frequência do que deveria ser (dada à quantidade de esforços que
fazemos) para a maioria de nós, não somos consistentemente felizes. Provavelmente
está familiarizado com o termo: procura
da felicidade.
Nós passamos a última década
a verificar que muitas pessoas alimentam o seu vício de felicidade. Nessa busca
incessante de felicidade, procuram a solução em curto prazo, aqui e ali, mas
acabam de volta à procura da
felicidade, mais uma vez, ainda mais desesperados.
Entram num ciclo crescente
composto por uma roda de: felicidade
encontrada - felicidade perdida. Para muitos de nós, aquilo que mais
queremos e passamos a maior parte do nosso tempo tentando realizar, escapa-nos.
Não
é possível estar feliz o tempo todo. Se fosse, como saberíamos o que é felicidade?
No mínimo precisamos experimentar estados de não
felicidade, de modo que possamos ter um termo de comparação.
Em
vez de estarmos constantemente tentando alcançar um estado de ser que nos faz
felizes, devemos tentar equilibrar a balança e gastar mais da nossa energia
mental vivendo o presente com a noção de que independentemente do que possamos
estar a experienciar, possuímos em nós a opção de acionar a nossa força vital
por ação da nossa força de vontade.
Autor: Miguel Lucas
Texto selecionado: Equipe SC Coaching
Muito boa reflexão!! Marina
ResponderExcluir