quinta-feira, 28 de junho de 2012

Caminhos a seguir


Um homem encontra-se perdido numa gruta. Já andou durante imenso tempo e começa a se desesperar. Então pede orientação ao Universo. Deseja encontrar o caminho de saída daquela gruta. Tenta manter a calma e seguir.
A dada altura vê uma luz e pensa que encontrou a salvação. Segue essa luz, percebendo que é a luz do Sol. Corre agora feliz, com a certeza de que irá se safar desta situação.
Quando chega à saída da gruta, percebe que se encontra na margem de um rio e que o único caminho possível, será atravessando esse rio. Está a chover muito e a correnteza do rio está muito forte. Mas ele sabe que tem de atravessar esse rio. Porém, não vê como.

Desesperado pondera então várias possibilidades. Pensa em atirar-se ao riacho e tentar atravessar nadando. Mas não vê a profundidade desse riacho, nem se existem animais ou correntes que o impessam de atravessar a nado.

Tenta encontrar troncos para poder usar como ponte. Mas não encontra nada.

Volta atrás, procura outros caminhos no escuro da caverna, e volta ao mesmo ponto, pois acredita ser a única solução.

Ele sabe que tem o poder de atrair o que deseja. Ele sabe que o seu desejo de sair daquela gruta terá de se realizar.

Começa a entrar em pânico. Não vê saída. No entanto mantém a sua fé que vai conseguir safar-se. Pensa que o melhor será relaxar e tentar dormir. Tenta não se preocupar e acreditar que tudo vai se resolver.
Então deita-se o mais confortável possível, tenta relaxar e dormir.

O sol começa a aparecer e a chuva passa. A corrente do rio começa a diminuir. E então, com o caudal do rio menor, começam a aparecer pequenas pedras. Pedras essas que formam um caminho que atravessa o rio e fará com que o homem consiga chegar à outra margem em segurança.

Ele desperta e quando olha o rio, apercebe-se deste caminho, que até então não tinha visto. Começa a rir-se às gargalhadas e agradece ao Universo por lhe mostrar o caminho.
Embora não o visse, o caminho sempre esteve ali.

Atravessou o rio calmamente até à outra margem e sentiu um alívio enorme. Estava de volta à sua vida normal!
Autor: Sergio Mago.
Reflexão selecionada pela equipe SC Coaching

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja mais um seguidor da SC Coaching no Facebook.