Há
um tempo eu entendia que trabalho significava sofrimento, muito esforço, pouco
reconhecimento e muito cansaço. Sim, achava que trabalho tinha que ser assim.
Mas
existia outra coisa que eu gostava, mas eu levava como hooby, porque para mim
era algo tão simples, tão fácil, fluía tão facilmente, que não poderia ser
trabalho, só poderia ser hobby.
Até
que um dia eu descobri que você pode sim trabalhar no que gosta e se feliz, que
não precisa ficar feliz só porque é sexta feira e chorar ao ouvir o jingle do
Fantástico no domingo a noite, seu trabalho pode lhe dar prazer além de
dinheiro.
Quando
descobri isso, foi quase como estar fazendo algo errado, como? Eu não preciso
sofrer? Não precisa ser um sacrifício? E a partir desse momento as coisas
começaram a acontecer, e não vou dizer que caiu do céu, não foi fácil, mas foi
prazeroso, são tinha sofrimento, de verdade fazer o que se gosta dá muito
prazer.
Hoje
sou muito feliz de minha carreira ter mudado tanto, não foi fácil largar o
sofrimento e vir para algo que me dava prazer, parecia que eu tinha que dar
explicações as pessoas de que eu estava feliz, louco isso né?
Por
isso recomendo a todas as pessoas que ao escolherem sua profissão, pensem muito
no que dá prazer e não o que dá dinheiro, pois não existe dinheiro no mundo que
compre sua satisfação, sua felicidade, e juro que isso não é clichê.
Fernanda Klink é formada em marketing com especialização na University
of California, San Diego, pós graduada em Negócios da Moda com extensão em
CoolHunting pelo IED – SP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário