terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Venha para a SC Coaching


A SC Coaching está estruturada para atender seus clientes, buscando soluções nos seguintes segmentos: Pessoal, Relacionamentos, Saúde, Profissional e Business Coaching. Nosso diferencial: só trabalhamos com Psicólogos e Coaches com excelente formação acadêmica e experiência em relacionamento humano, dando credibilidade ao Processo de Coaching, para que seja curto e focado, sem ser superficial.
Temos como missão, assessorar o indivíduo e/ou grupo na busca de soluções assertivas e positivas na vida pessoal e profissional, comprometidos com o processo, mudança e resultados do cliente.
Entendendo o Coaching:
Coaching é um processo que através de métodos e ferramentas específicas leva o indivíduo a se desenvolver e alcançar resultados positivos em diversas áreas da vida como: pessoal, profissional, relacionamentos e qualidade de vida, assumindo de forma significativa um compromisso com estas mudanças.
“O processo do Coaching é uma maneira simples de buscar o extraordinário”
 Stella Costa – CEO SC Coaching.
O processo de Coaching gera resultados significativos como: comprometimento com os resultados a serem alcançados; melhoria de satisfação no trabalho; melhoria nos relacionamentos e comunicação; liderança; autoconhecimento etc. O processo é indispensável a executivos, líderes e profissionais no âmbito geral, em busca de aperfeiçoamento e excelência.

Entre em contato agora e dê o primeiro passo:
Telefones:
+55 11 9152 8763 / 6061-6665
Felipe Rezende – Coaching Assistant



Obrigada por prestigiar nosso trabalho lendo nosso blog, que conta com matérias diárias, profissionais experientes e competentes, notícias e informações em todos os segmentos de nossa vida.


Equipe SC Coaching

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Namorar é coisa do Passado?


Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas que quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".
Agir como ”tribalista” tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Afinal, quando foi estabelecido que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças, é você realmente compartilhar todas as suas emoções, boas e ruins com alguém, é você dividir experiências afim do crescimento mutuo, Saber respeitar as individualidades que são pertinentes ao ser humano. Enfim é você encontrar a sua alma nos olhos daquela pessoa!

Texto Original: Relacionamentos “Moderninhos” – Arnaldo Jabor
Reformulado: Namoro é coisa do Passado? – Felipe Rezende

domingo, 29 de janeiro de 2012

Mensagem para Refletir!




"O que for teu desejo, assim será tua vontade.
O que for tua vontade, assim serão teus atos.
O que forem teus atos, assim será seu destino "
Deepak Chopra.


sábado, 28 de janeiro de 2012

Idade de ser Feliz!



Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-las.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade, sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida, a nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores, e experimentar todos os sabores, e entregar-se a todos os amores, sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.

A Equipe SC Coaching deseja a todos um lindo dia!!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Como saber o preço de uma peça de roupa


Muitas pessoas acreditam que o preço de uma roupa só é relativo ao tecido, qualidade, marca, moda, mas é muito mais do que isso, nem vou falar de todo o processo de desenvolvimento e pesquisa para que o produto chegue até as suas mãos, quando eu falo o preço, quero dizer como calcular quanto aquela peça vale para você.
Primeiro exemplo, você chega à loja para comprar uma saia, ela custa 400 reais.
Segundo exemplo, você chega à loja e se interessa por uma blusa que custa 50 reais.
Qual dos dois exemplos o produto é mais caro? Depende...tudo depende de quanto você for usar cada peça, se a primeira peça é uma saia que você usará muito, algo clássico, que você usa no mínimo 3 vezes por mês, no final de um ano você terá usado essa peça 36 vezes. Vamos supor que a blusa que você comprou você comprou por impulso e só usou 2 vezes no ano.
Sabe o que isso significa? Que cada vez que você usou a saia custou 11 reais, e cada vez que você usou a blusa custou 25 reais, ou seja, qual o produto mais caro no seu bolso?
Uma dica que eu dou é sempre fazer essa conta e quando estiver pensando em comprar algum produto, antes de comprá-lo pense em pelo menos três produções que você possa fazer com essa roupa com o que você já tem em casa, aí sim você terá o valor e o custo real dessa peça para você.

Fernanda Klink é formada em marketing com especialização na University of California, San Diego, pós graduada em Negócios da Moda com extensão em CoolHunting pelo IED – SP.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Meta ESPERTA



Específica
Sistêmica
Positiva
Evidência
Recurso
Tamanho
Alternativas


1.    Esperta:
Você precisa especificar exatamente o que quer no tempo presente, em uma  linguagem que use imagens, sons, sensações, para ativar padrões neurológicos que gerem novos resultados. A sua meta precisa ser iniciada por você e depender de você.

→ O que você quer? Em que contextos? Onde? Quando? Com quem?
→ O que, especificamente, você vai ver? Sentir? Ouvir? Estar fazendo?

2.    Sistêmica:
Você deve considerar o efeito da realização da sua meta  em nível sistêmico, isto é, como vai combinar com as suas outras metas, como vai afetar outras áreas da sua vida, a sua família, o seu ambiente de trabalho etc.

→ Como a realização da meta vai afetar sua vida? → O que você vai ganhar?Perder?
→ Ela é congruente com seus valores?

3.    Positiva:
A sua meta precisa ser elaborada em termos positivos.

Uma meta negativa, do tipo: “Eu não quero comer demais”.
Cria um ensaio mental desse comportamento. Também se inclui nesta categoria “Eu quero parar de...”, “Eu quero viver sem...”.

→ A minha meta gera imagens daquilo que eu quero ao invés daquilo que não quero!

4.    Evidência:
Você precisa ter uma evidência de que conseguiu a sua meta e precisa ter “feedback” durante  o processo para se auto corrigir.

→ Como vou saber que estou conseguindo  me aproximar da minha meta?
→ Que evidências vou usar?

5.    Recursos:
Você precisa identificar que recursos já têm e que recursos precisa para levá-lo do estado atual para o estado desejado.

→ Que capacidades e recursos eu já tenho para me ajudar a conseguir minha meta?                                                                                                                                       
Que outros mais eu preciso?

6.    Tamanho:
A sua meta precisa ser trabalhada com um enfoque de tamanho adequado. A meta grande demais precisa ser dividida em áreas a serem trabalhadas separadamente.

→ A meta é desafiante?
→ É grande demais? Pequena demais?
→ Esse objetivo é possível de ser atingido?

7.    Alternativas:
A sua meta precisa ter opções no plano de ações. Uma opção é limitada, duas criam um dilema e, três, permitem a escolha.

→ Qual é o seu plano de ação? Como você vai lidar com as dificuldades ou desafios?

Shirley Serra tem formação em Psicologia, Pós-graduação em Adm. de RH pela Fundação Getulio Vargas  e MBA em Gestão Empresarial pelo INEA; Consultora de negócios e Business Coach – SC Coaching.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O Eco


Um filho e um pai caminhavam por uma montanha, de repente, o menino cai, machuca-se e grita: “Ai!!!!!” Para sua surpresa, escuta sua voz se repetindo em algum lugar da montanha.

“Ai!!!!!”. Curioso o menino pergunta: “Quem é você?”. E recebe uma resposta: “Quem é você?”. Contrariado grita: “Seu covarde!” E escuta como resposta: “Seu covarde!” O menino olha para seu pai e pergunta, aflito: “O que é isso?” O pai sorri e fala: “Meu filho, preste atenção!”. Então o pai grita em direção à montanha: “Eu admiro você!”. A voz responde: “Eu admiro você!” De novo grita: “Você é um campeão!” A voz responde: “Você é um campeão!”.

O menino fica espantado, não entende, e o seu pai explica: “As pessoas chamam isso de eco, mas na verdade isso é a vida. A vida lhe dá de volta tudo o que você diz, tudo o que você deseja de bem ou de mal aos outros.

A vida lhe devolverá toda blasfêmia, inveja, incompreensão, falta de honestidade que você desejar aos outros, toda falta de carinho e de amor para com as pessoas que o cercam.

Nossa vida é simplesmente o reflexo de nossos atos e de nossas ações”.

O que você tem oferecido ao mundo?

Abraços,
Roberta Marin Passos
Equipe SC Coaching 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Emoções – o combustível da vida.


Inteligência emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.

Reconhecer uma emoção é tão importante quanto saber lidar com ela. Primeiramente precisamos entrar em contato com o nosso universo de emoções para depois reconhecermos no outro. Lidar bem com as emoções é um caminho importante para encontrarmos satisfação e realização pessoal.

Imaginem a nossa vida com a ausência de emoções, sem alegria, choro, desejo, abraços e beijos. Sem expressarmos nossa vontade, sem colorido algum.

O equilíbrio das nossas emoções é fundamental para o nosso bem estar, pois quando nos sentimos emocionalmente perturbados todas as nossas ações, intelecto e reações ficam comprometidas, assim como nossa inteligência.

As emoções podem tornar a nossa vida mais fácil se forem utilizadas adequadamente. Lidar bem com as emoções não é apenas fazer o que queremos e gostamos, mas também saber lidar com as pressões do dia a dia e com as pessoas a nossa volta. É fundamental ter foco e objetivos claros para que emoções fortes não sejam determinantes através de atos impulsivos ou explosões.

É preciso rever atitudes e ter cautela para solucionar problemas. Encará-los como desafios é uma ótima forma de se motivar e permitir que as emoções trabalhem a seu favor.

Para reconhecermos nossas emoções é preciso entrar em contato com o nosso corpo através da respiração, postura corporal, dos quadros mentais criados e mantidos em nossa mente, de como damos significado às situações diárias e das pessoas com quem nos relacionamos.

É preciso observar e perceber como as emoções nascem em nosso corpo, o efeito que produzem e como lidamos com ela.

Somos fonte de todas as emoções e é por isso que não existe emoção boa ou ruim, existem emoções mais prazerosas, mas todas são necessárias eu diria essenciais para a nossa vida, vale lembrar a tão famosa canção do Roberto Carlos que diz: se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.

Stella Costa
Psicóloga e Coach
CEO - Equipe SC Coaching

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Cotidiano e a Imaginação


Cada qual vive o seu cotidiano que começa com a higiene pessoal, a forma como vive, o que come, o trabalho, as relações familiares, os amigos, o amor. O cotidiano é rotineiro, convencional e, não raro, carregado de desencanto. A maioria da humanidade vive restrita ao cotidiano com o anonimato que ele envolve.

Mas os seres humanos são também habitados pela imaginação. Ela rompe as barreiras do cotidiano e permite dar saltos. A imaginação é, por essência, fecunda; é o reino das probabilidades e possibilidades, de si infinitas. Imaginamos nova vida, nova casa, novo trabalho, novos relacionamentos.

É da sabedoria de cada um articular o cotidiano com o imaginário. Se alguém se entrega só ao imaginário, pode dar por si a fazer uma viagem, a voar pelas nuvens esquecido da Terra e acabar vivendo em mundo não tão real. Pode também negar a força sedutora do imaginário, sacralizar o cotidiano e viver preso, dentro dele. Então mostra-se pesado, desinteressante e frustrado. Rompe com a lógica do movimento universal.

Quando alguém, entretanto, sabe abrir-se ao dinamismo do imaginário e às oportunidades presentes na crise e ao mesmo tempo mantém os pés no chão, quando assume o seu cotidiano e o vivifica com injeções de novidade e de criação, então começa a irradiar uma rara energia interior. Dele sai a força de expressão. Emerge a singularidade pessoal. Há luz e brilho na vida, originalidade no que propõe e criatividade nas suas práticas.

Portando a correta junção desses dois elementos (cotidiano e imaginação), pode resultar em novas possibilidades de vida, novas oportunidades que passam desapercebidas em situações comuns de nosso dia.

Texto Original: Leonardo Boff
Reformulado por: Felipe Rezende – Coaching Assistant – Equipe SC Coaching

domingo, 22 de janeiro de 2012

Um maravilhoso domingo a todos!



"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito.
Um se chama ontem e o outro se chama amanhã...
portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver".
Dalai Lama.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Reflita...


Não se desvalorize comparando-se com outras pessoas. É por sermos diferentes uns dos outros, que cada um de nós é especial.  Não estabeleça seus objetivos por aquilo que os outros consideram importante.

Só você sabe o que é melhor para você, se não sabe invista em autoconhecimento, fará toda a diferença.

Não considere como garantidas as coisas que estão mais perto de seu coração. Dê atenção a elas como à sua vida, pois sem elas a vida não tem sentido. Não deixe sua vida escorregar pelos dedos, vivendo no passado ou só voltado para o futuro. Não desista enquanto você tiver algo para dar. Uma coisa só termina realmente no momento em que você deixa de tentar.

Não tenha medo de admitir que você não é perfeito. É esse tênue fio que nos liga uns aos outros. Não tenha medo de correr riscos. É aproveitando as oportunidades que nós aprendemos a ser valentes.

Não despreze seus sonhos. Viver sem sonhos é viver sem esperança. Viver sem esperança é viver sem objetivo. Não corra pela vida muito depressa. A pressa pode fazê-lo esquecer não só onde você esteve, mas também para onde você vai.

A Vida não é uma competição, mas uma jornada, e cada passo do caminho deve ser saboreado.

Equipe SC Coaching

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Como Se Comportar Numa Liquidação


Não sei vocês, mas meus olhos brilham quando vejo a palavra liquidação ou sale. Mas para não ser uma consumista impulsiva, aqui vão algumas dicas de como se comportar numa situação dessas:
1.       Antes de sair de casa dê uma olhada no que já tem no armário;

2.       Verifique na liquidação o que realmente tem a sua numeração, nada de comprar menor esperando emagrecer, maior para depois mandar a costureira apertar, compre no seu número;

3.       Evite peças de “modinha” se esta estação esta acabando, provavelmente você não usará na próxima;

4.       Procure verificar as tendências da próxima estação, assim esta peça poderá ter outros usos;

5.       Verifique se o desconto é verdadeiro ou se aumentaram o preço original, não seja enganado;

6.       Verifique se você já tem uma peça semelhante ou com ocasião de uso semelhante, por exemplo: Você já tem uma sapatilha preta de bico fino, para que comprar uma de bico redondo com um brilho na ponta? Elas têm a mesma ocasião de uso, isso não vale para peças básicas, como uma regata branca, uma a mais é sempre útil enquanto a outra estiver lavando;

7.       Como você olhou suas coisas antes de sair, pense se esta peça combinará com o que você já tem em casa, nada pior do que chegar das compras e descobrir que aquela peça não combina com absolutamente nada!

8.       Pense se dá para fazer mais de uma combinação com esta peça, é ótimo saber que a peça será útil.

9.       Não exagere em peças que você nunca usa, com preço baixo acabamos exagerando, exemplo:  comprando roupas de festa, sendo que nunca vai à uma festa;

10.   Aproveite para comprar peças clássicas, que nunca sairão de moda.
De uma matéria no Fantástico, como o cérebro funciona numa liquidação:
...a neurociência hoje sabe que a racionalidade é apenas um fator pequeno na hora de tomar decisões. O que decidimos fazer, inclusive comprar e não comprar, depende de uma competição entre dois circuitos do cérebro ao mesmo tempo, como os pratos de uma balança.

O prato positivo é o sistema de recompensa, que representa quanto prazer teremos com o objeto que pensamos comprar. Quanto mais desejamos uma coisa, mais intensa é a ativação desse sistema e mais forte é a nossa motivação para a compra.

O prato negativo é uma região do córtex da ínsula, que representa dor, desgosto ou outras emoções negativas. No caso, a dor de ficar sem aquele valor em dinheiro, de gastar.

A atividade da ínsula representa o custo da decisão. Quanto maior é a ativação, maior é a dor da compra. A ínsula é o freio que mantém a carteira fechada.

O que decidimos fazer depende de qual dos dois circuitos fala mais alto. Depende também da região medial córtex pré-frontal, que avisa quando o custo real é menor do que você imaginava. Ou seja, quando se trata de uma oportunidade imperdível...
De resto, divirta-se, porque não tem nada melhor do que aproveitar uma liquidação e conseguir aquela peça que você estava paquerando pela metade do preço!
Fernanda Klink é formada em marketing com especialização na University of California, San Diego, pós graduada em Negócios da Moda com extensão em CoolHunting pelo IED – SP.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Exercícios Cognitivos




10 Dicas para Executivos
Exercicio Cognitivo


1- Para liderar circule, conheça opniões diferentes em todos os níveis.

2 – Leia livros engraçado, veja uma peça de comédia (lubrifique seu cérebro com a química da alegria).

3- Tenha passatempos (individual ou grupo) sem competição, apenas por brincar.

4 – Interprete um personagem, escolha um diferente de você, para criar flexibilidade de pensamento (Zen, servidor, duro, ágil, etc..).

5 – Descubra o que está deixando de aprender de NOVO.

6 – Aproveite as viagens de negócios (conhecer novas culturas, lugares, etc.).

7 – Tome nota e releia tudo mais tarde (30`` tempo estimado que uma idéia permanece,  antes de ser jogada fora, caso não seja utilizada)

8 – Aprenda a lidar com novas tecnologias (desafio e vantagem competitiva).

9 – Aprenda uma nova língua ou a tocar um instrumento musical

10 – Mexa-se, Faça 30 minutos diários de exercícios físicos.

Sua mente agradece!!

Shirley Serra tem formação em Psicologia, Pós-graduação em Adm. de RH pela Fundação Getulio Vargas  e MBA em Gestão Empresarial pelo INEA; Consultora de negócios e Business Coach – SC Coaching.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Quase


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.

É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto! A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença do "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.

Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.

O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.

De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.

Não deixe que a saudade sufoque que a rotina acomode que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Autoria atribuída a Luís Fernando Veríssimo, mas que ele mesmo diz ser de Sarah Westphal Batista da Silva, em sua coluna do dia 31 de março de 2005 do jornal O Globo).

E você está no “QUASE”??????

Roberta Marin Passos
Psicóloga e Coach
Equipe SC Coaching

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Se você não tem, você não vê.


Muitas vezes somos capazes de reconhecer somente o que temos dentro de nós. Dito assim até parece óbvio, porém não é assim que esperamos que os outros ajam. Ao contrário, costumamos esperar que o outro sempre aja conforme nossas expectativas e pontos de vista.

Quem não tem amor dentro de si, isto é, quem não olha a vida e as pessoas com um mínimo de compreensão e aceitação, simplesmente não sabe reconhecer quando o amor vem em sua direção e tampouco expressar seu amor. Muito antes, julga tais expressões alheias como sentimentais piegas etc. O mesmo vale para o ódio, como vemos nesta afirmação atribuída a Osho: Se você se ama, você ama as outras pessoas; se você se odeia, odeia as outras pessoas.

Quem não tem sabedoria dentro de si, costuma debochar das reflexões mais profundas de algum amigo, dizendo: “Ih, lá vem fulano filosofando”. Não enxerga o quanto seu nível de compreensão e atenção está aquém da mensagem do amigo. Rir do outro é sempre mais fácil do que tentar entendê-lo.

Quem não tem o sentimento de fé dentro de si, não compreende as manifestações de fé alheias. E como vou julgar a intuição alheia se eu mesmo nunca manifestei qualquer traço dela?

Quando faltarem conosco, vejamos antes se assim o fizeram por não terem dentro de si o mesmo conteúdo e vivências que nós e quando estivermos tentados a julgar ou enfrentar outra pessoa, vejamos se não nos falta o mesmo conteúdo e vivências que ela demonstra. Compreender o outro é estarmos abertos ao desconhecido, e certos de que não é porque não conhecemos algo, que ele não existe ou vale menos.

Stella Costa - Psicóloga e Coach
Equipe SC Coaching

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Grife e Moda, Precisa?

Geralmente quando começo uma consultoria o cliente fica com receio de que vou levá-lo fazer compras em algum lugar que vamos gastar muito. Por isso muitas vezes preciso explicar que nem sempre se vestir com roupas “grifadas” é sinônimo de se vestir bem.
Quando compramos algo de alguma grife temos a certeza e a credibilidade que aquele produto é reconhecidamente um produto de moda, um produto que todas as pessoas aceitarão, pois a marca é exatamente isso, marketing. Quando fazemos marketing de uma marca vendemos um comportamento, um estilo de vida, e a pessoa ao comprar uma peça de roupa compra todo esse envolvimento da marca, ela acredita, mesmo que inconscientemente, de que comprando aquela peça ela passará a viver aquele estilo de vida que é passado ao cliente com arrumações na loja, cheiros, fotos de catálogo e etc.
Mas não é certo de que para se vestir bem você precisa de grife. Você precisa de roupas que sejam adequadas ao seu tamanho, (desde o PP até o GG), adequadas ao seu estilo de vida, idade e adequadas a você, descobrindo exatamente quem você é e o que você quer transmitir fica muito mais fácil de escolher o que precisará comprar, e surpreendentemente você verá roupas que combinam com você em qualquer tipo de loja, mesmo as que não são de grife.
E não ache que grife é sinônimo de qualidade, assim como magazines e fast fashions são sinônimos de roupas de má qualidade, existem os dois opostos e tudo dependerá do seu olhar crítico na hora de comprar.
Quer aprender a comprar? Aprenda comigo! rs

Fernanda Klink é formada em marketing com especialização na University of California, San Diego, pós graduada em Negócios da Moda com extensão em CoolHunting pelo IED – SP.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O sucesso é uma questão de hábito


As características mais comuns das pessoas bem sucedidas não variam muito, são elas determinação, perseverança, sociabilidade, responsabilidade, confiança, honestidade, generosidade, vontade de aprender, entre outras.
Todos nós, em algum momento da vida vivenciamos situações em que estas características estavam presentes e podemos nos lembrar de como nos sentimos. Somos capazes de revivê-las apenas recordando, sentindo toda a sensação presente de novo.
Sendo assim, possuímos tais características, talvez não o tempo todo e nem todas ao mesmo tempo. Questão de hábito .
Que tal se escrevêssemos  em um papel detalhadamente, experiências significativas em que cada uma das características acima estavam presentes, mesmo que separadamente, pode ser até uma experiência para cada característica.
Depois, fazer uma leitura desses papéis todas as noites, revivendo tudo, até que por repetição as emoções vividas se fixem em nosso inconsciente, tornando tais características habituais em nossa rotina de vida.
Vamos escolher nossos hábitos, vamos nos acostumar a pensamentos e atitudes positivas e que nos levem ao sucesso. Vamos potencializar nossas qualidades!
Rita Novaes - Empresária, Master Practitioner e Trainer em PNL, Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Os 5 estágios, segundo Tuckman


Iniciamos um Novo Ano, cheio de expectativas, planos e reflexões. Este momento do mundo corporativo é ideal para a avaliação dos resultados individuais, de equipes e de estabelecimento de novas metas, objetivos e até mesmo regras, normas e processos.  
Principalmente quando as equipes passam por alguma mudança no time, seja gerada pelo acréscimo de um novo integrante ou líder, devido normalmente às boas expectativas de negócios ou a diminuição do grupo, quando há necessidade de reestruturação frente a algum balanço desfavorável do ano anterior e ainda a busca por redução de custos.
Segundo TUCKMAN, existem estágios bem definidos para a formação de um time, seja um grupo de trabalho, de excursão em férias, de um reality show, enfim, qualquer grupo independentemente do propósito, tamanho ou tempo de convivência. São eles:
Estagio 1 – Formação: Todas as pessoas buscam serem aceitas, tudo é “legal”, não se observam, comentam ou criticam os defeitos, estão abertos e aceitam facilmente regras, normas, e buscam na figura do líder apoio e orientação.
Estagio 2 – Tempestade ou Conflito: Criam problemas, entram em conflito, testam limites, desafiam a autoridade e competência do líder, colocam desejos individuais à frente do time e  não aceitam os feedbacks negativos.
Estagio 3 – Normalização: As normas do grupo surgem naturalmente. Há o estabelecimento de confiança, compartilhamento, feedbacks são bem-vindos, existe foco em metas e resultados e maior compreensão e aceitação entre os membros.
Estagio 4 – Desempenho: Bom funcionamento em termos de tarefas comuns, possível engajamento na forma de pensar e exclusão dos que não contribuem com o time; possibilidade também de desmotivação, devido à rotina estabelecida e à falta de metas e objetivos desafiadores, perspectivas ou ainda a inabilidade de lidar com os problemas já conhecidos.
Estagio 5 – Suspensão ou Término: Quando o grupo tem sentimentos de separação ou perda, término de um projeto, de um ano, saída de um líder, de um membro ou até mesmo uma promoção. Sendo que quando há uma situação de mudanças constantes, independentemente do estágio em que o grupo se encontrava, o mesmo se instala e um novo ciclo se reinicia.
Sendo que para cada um desses estágios existe uma forma mais adequada de intervenção, orientação e possibilidade de desenvolvimento; porém, quando se é um Líder Coach ou se atua como Coach de Times, esta avaliação é a primeira fase do processo de Coaching.
Portanto, de forma simplista, vamos aproveitar o início do novo ano e do novo ciclo que se inicia com metas e objetivos bem definidos. Isto fará toda a diferença no resultado esperado do time e principalmente, na forma como buscarão alcançá-lo.
Que 2012 seja repleto de realizações!

Shirley Serra tem formação em Psicologia, Pós-graduação em Adm. de RH pela Fundação Getulio Vargas  e MBA em Gestão Empresarial pelo INEA; Consultora de negócios e Business Coach – SC Coaching.

Seja mais um seguidor da SC Coaching no Facebook.